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Religião ou Salvação




Há uma grande diferença entre religião e salvação, há muitas religiões, mas só um Evangelho.
Religião vem do homem; Evangelho e salvação é revelação de Deus por meio de Jesus Cristo.
Religião é o ópio do povo; salvação é presente de Deus ao homem perdido.
Religião é história do homem pecador, que precisa fazer alguma coisa para seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador.
Religião procura um deus; o Evangelho são as Boas Novas de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra em caminho errado."Porque o Filho do homem veio salvar o que estava perdido" (Mateus 18.11).
A religião dá ênfase em fazer alguma coisa, boas obras; o Evangelho muda o homem por dentro, através da presença do Espírito Santo em seu coração."...E assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé" (Efésios 3.17)."Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Coríntios 3.16).
Nenhuma religião tem um Salvador ressuscitado, que dá perdão dos pecados e vida eterna, só Jesus Cristo ressuscitou.
Por isso, meu amigo, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova aqui e vida eterna no porvir."Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16.31). "...E o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).
Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador pessoal.




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sábado, 22 de dezembro de 2012

Versículos da Palavra de Deus

sábado, 7 de abril de 2012

A Origem da Páscoa



A Origem da Páscoa



O nome e o significado da palavra "páscoa"
O nome que a Bíblia Hebraica usa para denominar "páscoa" é pesah. Com a palavra pesah o texto bíblico quer significar duas coisas:

1. o ritual ou celebração da primeira festa do antigo calendário bíblico (Ex 12.11,27,43,48);
2. a vítima do sacrifício, isto é, o cordeiro pascal (Ex 12.21; Dt 16.2,5-6).

Na Bíblia, o nome de uma pessoa ou instituição é sempre um dado importante para se conhecer o que eles são e o que representam. O nome não é um simples rótulo, uma etiqueta ou uma fachada publicitária, mas ele exprime a realidade do ser que o carrega e representa. Assim é o nome "páscoa".

O substantivo pesah/páscoa vem da raiz verbal psh que aparece três vezes nos relatos pascais (Ex 12.13,23,27; ler também Is 31.5; 1 Rs 18.21,26). Assim, o verbo pasah passar por cima, saltar por cima é o significado que prevalece nos usos deste termo pelos escritores e escritoras da Bíblia. O Prof. Luiz Roberto Alves assim definiu o termo pesah/ páscoa: "O verbo que dá base ao substantivo pesah tem o sentido de salto, movimento, caminhada, travessia. Todas as palavras têm história e essa história corresponde às ações dos homens e mulheres. Os hebreus juntaram à idéia do pesah vários acontecimentos ligados à idéia de travessia" (Expositor Cristão, 2a. Quinzena, 1984,p. 12).

A origem da Páscoa
Falar de origem da Páscoa é entrar no campo das suposições, pois não há dados suficientes que ajudem a esclarecer sobre essa celebração no período pré-mosaico. Todavia, os textos do Antigo Testamento fornecem indicações que a Páscoa, em suas origens, foi um ritual ou cerimônia que incluía as seguintes características:

a) O ritual era realizado no seio da família ou clã; não tinha altares, santuários e sacerdotes ou qualquer influência do culto oficial;
b) Era celebrado por pastores nômades ou seminômades;
c) O ato central desse ritual era o sacrifício de um jovem animal do rebanho de cabras ovelhas;
d) A cerimônia ocorria no fim da primavera e início do verão (mês de abril), numa noite de lua cheia;
e) O ritual da celebração pascal incluía as seguintes etapas:

Retirava-se o sangue do animal,
Ungia a entrada das cabanas com o sangue do animal,
Assava a carne do animal,
Com a carne assada, fazia um grande banquete para a família reunida,
O banquete oferecido incluía a presença de pães ázimos ou asmos, ervas amargas nascidas no deserto,
A celebração da Páscoa exigia dos participantes desse ritual as seguintes posturas: Ter uma atitude de marcha e pressa, Usar vestimenta para viagem, Ter as vestes amarradas na cintura, Atar as sandálias nos pés, Ter o cajado de pastor na mão.

f) Parece que o objetivo dessa cerimônia era pedir proteção divina, para a família e o seu rebanho de animais menores contra o exterminador (no hebraico, maxehit - Ex 12.13, 23) ou saqueador, bando de destruição (1 Sm 13.17; 14.15; Pr 18.9). O exterminador maxehit pode ser qualquer tipo de agressor, desgraça, enfermidade, peste ou acidente que poderia ocorrer com qualquer membro da família ou os seus animais.
 
g) Provavelmente, esse ritual foi celebrado por Abraão, Isaac e Jacó, pois eles eram pastores. A cada ano, na primavera, quando o vento quente do deserto, anunciando o verão, atingia e queimava as parcas pastagens das ovelhas, os pastores, suas famílias, bem como os seus rebanhos eram obrigados a buscar outros lugares para dar de comer as suas ovelhas.

A Páscoa celebrada pelos israelitas: da sedentarização até o início da Monarquia (1200 - 1040 a.C.).
Evidentemente que o sistema de vida dos israelitas mudou substancialmente após a chegada a Canaã.

a) O povo israelita deixou de ser semi-nômade e deu início ao processo de sedentarização. Paulatinamente, o povo foi se tornando agricultor, embora parte dele continuou na vida pastoril, especialmente, as clãs que permaneceram vivendo nas localidades periféricas do território da terra de Israel.
b) Ao se fixar nas terras agrícolas, os israelitas aproximaram-se dos cananeus. Foi aí que o povo do êxodo conheceu algumas festas relacionadas ao mundo agrícola. Entre essas instituições estão as festas agrícolas, como Ázimos, Semanas e Colheitas.
c)Foi nesse período de difícil adaptação que se dá a integração da Festa dos Pães Ázimos e a Páscoa. As duas celebrações ocorriam no mesmo período.
d) No período entre a chegada do povo israelita à Canaã e a sedentarização ocorreu uma profunda transformação no significado da Páscoa.
 
* O conteúdo e a forma da cerimônia da primitiva da Páscoa já não respondem as condições de vida atuais do povo israelita. Exigiam-se modificações.

* Apesar da Páscoa manter boa parte de seu antigo ritual, o povo israelita procurou encontrar outros motivos para a celebração.

* A cerimônia continuou a ser celebrada em família, mas a Páscoa deixou de ser um ritual ligado à troca de favores divinos, para tornar-se uma memória da ação de Deus, salvando o povo hebreu da escravidão.
 
e) O mais primitivo ritual da Páscoa encontra-se em Êxodo 12.21-28.
        
I. Instrução de Javé para Moisés e Aarão - v. 21-27a.
1. Introdução: Moisés convocou todos os anciãos de Israel e disse-lhes:
2. A instrução para a missão de Moisés e Aarão - v. 21b-27a.
2.1. Instruções para a Páscoa - v. 21b-22

Tirai,
Tomai um animal do rebanho segundo as vossas famílias e Imolai a Páscoa.
Tomai alguns ramos de hissopo,
Molhai-o no sangue que estiver na bacia, e Marcai a travessa da porta e os seus marcos com o sangue que estiver na bacia;
Nenhum de vós saia da porta de casa até pela manhã

2 - Razão para celebrar a Páscoa - v. 23
e Javé passará para ferir os egípcios; e quando Ele vir o sangue sobre a travessa, e sobre os dois marcos, Ele passará adiante dessa porta, e Ele não permitirá que o exterminador entre em vossas casas para vos ferir.

3 - Ordem para a celebração da Páscoa - v. 24-25
Observareis esta determinação como um decreto para vós e para vossos filhos, para sempre.

Quando tiverdes entrado na terra que Javé vós dará, como disse, Observareis este rito.

4 - Explicação sobre a festa e o significado no nome ´páscoa` - v. 26-27a.
Quando vossos filhos vos perguntarem: "Que rito é este?"
Respondereis:
"É o sacrifício da Páscoa para Javé que passou adiante das casas dos filho
Então o povo se ajoelhou e se prostrou.
Foram-se os filhos de Israel e fizeram isso, como Javé ordenara a Moisés e a Aarão, assim fizeram.

Comentando:
A forma literária com a qual este ritual foi elaborado é perfeita.

Primeiro, o texto mostra Moisés convocando os anciãos do povo, a mando de Javé (conforme Ex 12.1), para preparar a festa da Páscoa (v. 21b-22).
 
Segundo, Moisés instrui, com detalhes, os anciãos para preparar os elementos que comporiam o ritual (v.21b-22).

Terceiro, Moisés fornece as razões para aquele ritual, bem como o uso do sangue de uma ovelha e o hissopo (planta aromática - Nm 19.6; Sl 51.9): o motivo da festa é afugentar o medo do vento exterminador que ameaça as casas do povo hebreu (v. 23).

Quarto, a ordem para celebrar a Páscoa tem uma dimensão profética. A Páscoa vai além da contagem do tempo humano, cronológico. A celebração não encerra um simples agradecimento, pela libertação da escravidão e a concessão da terra para morar, criar a família e plantar para obter o alimento. A celebração possui a dimensão profética da contínua presença salvadora de Deus junto ao seu povo. Jesus captou essa amplitude da celebração quando disse: "Fazei isso em memória de mim... até que Ele venha" (1 Co 11.24b e 26b).
 
Quinto: os versos 26-27a providenciam a explicação do nome "Páscoa" para as gerações e gerações de salvos da escravidão. Com isso, o texto bíblico quer mostrar que essa celebração da Páscoa possui uma novidade. Ela não é mais dominada pelo medo do Faraó ou dos outros possíveis "exterminadores" que possam haver nos caminhos do povo de Deus. A celebração da Páscoa, do povo liberto e instalado na terra de Canaã, passa a ser marcada pela alegria e certeza da presença de Deus entre o povo liberto e salvo.
 
Sexto: os versos 27b-28 assinalam o cumprimento da ordem divina para celebrar a Páscoa.

Observações
(1) A prescrição sobre a celebração da Páscoa (Ex 12.21-28) é legitimada pelo editor do livro de Êxodo. Assim, o cabeçalho deste capítulo (Ex 12.1) afirma que a prescrição da Páscoa (12.21-28) é autorizada por Javé. Eis a sua lógica:

1. Javé comunica a Moisés e Aarão;
2. Moisés e Aarão ouvem as ordens de Javé;
3. Moisés e Aarão obedecem e comunicam aos anciãos de Israel.

(2) A celebração continuava a ser celebrada em família. A Bíblia ensina que a família constitui o fundamento para o projeto de sociedade que Deus propõe para a humanidade.

(3) Foram mantidos vários elementos na celebração: ovelhas e ramos de hissopo (erva aromática). Evidentemente que houve algumas modificações, em razão da nova situação de vida do povo, agora, vivendo em Canaã.

(4) Todavia, a antiga Páscoa foi "relida" e "re-significada". O antigo culto dos pastores semi-nômades possuía a função de controlar as forças da natureza. Por exemplo, os povos anteriores aos hebreus acreditavam que oferecendo em sacrifício o filho primogênito, poderia controlar a bênção e a ira divina. Como na cerimônia da primitiva páscoa, os pastores acreditavam que poderiam amenizar a ira divina do "vento destruidor".

(5) Na verdade, o povo bíblico tomou antigos costumes dos povos vizinhos e os converteu em instrumentos de preservação e ensino da fé. No caso da Páscoa, o povo bíblico tomou uma cerimônia pagã, que girava em torno de uma magia, e a transformou em um sinal da presença salvadora de Javé. Em outras palavras, a nova celebração da Páscoa mostra que a fé não é um dado doutrinário ou mágico, mas um gesto história de Javé.

IV - Da sedentarização do povo de Israel ao período monárquico.
Após os acontecimentos que envolveram a saída do Egito - a difícil caminhada pelos desertos, os muitos "sinais e maravilhas" realizados por Javé e o cumprimento da promessa de "uma terra que mana leite e mel" - o povo bíblico juntou à idéia da Páscoa aos acontecimentos acima descritos. A Páscoa dos nômades deixou de ser uma cerimônia mágica que procurava afugentar o medo do "exterminador", que se supunha estava próximo, para se tornar uma afirmação concreta da plena liberdade que Javé dá.

* Foi nesse momento que o povo bíblico tomou consciência que a sua fé em Javé não era uma formalidade a mais entre os povos do Antigo Oriente. Javé não é definido pelo seu ser, mas pela sua atuação na história: Ele ouviu o grito angustiado dos/as escravos/as do Egito e providenciou os meios para a libertação deles (Ex 3-4);

* A celebração da Páscoa, agora reformulada e "re-significada", passa afirmar que a fé bíblica é histórica, e que tem seu fundamento nos acontecimentos salvíficos relatados nos livros de Êxodo, Números e Deuteronômio, especialmente;

O outro ritual da Páscoa, relatado em Êxodo 12.1-14, provavelmente, representa a segunda forma litúrgica mais primitiva, entre todas incluídas no Antigo Testamento. Ao tornar-se sedentário, o povo de Israel mudou substancialmente seu sistema de vida:
* de escravos tornaram-se livres;
* de pastores tornaram-se agricultores;
* de semi-nômades tornaram-se sedentários.
* A história da salvação do Egito não é ensinada, nas casas e nos cultos, como uma doutrina, mas como um fato histórico, isto é, um milagre de Deus ocorrido na história de seus pais;
* A fé em Javé, através da celebração da Páscoa, tornou-se uma força transformadora;
* do medo à coragem;
* da magia a atos concretos da atuação de Javé;
* da escravidão à liberdade.
* O nome da festa, pesah saltar - o saltar do vento destruidor, demoníaco - passa significar, em conexão com a história de libertação dos hebreus, passar por cima de, saltar para a liberdade;
* O sacrifício de um cordeiro deixa de ser um simples sacrifício de sangue para se tornar uma memória dos atos salvíficos de Javé. Por isso, a celebração da Páscoa passa a ser prescrita como "uma Páscoa para Javé".

V - A Páscoa no período monárquico.
* Há silêncio sobre a celebração da Páscoa, exceto o profeta do Reino do Norte Oséias que critica o povo pela ausência da celebração Os 12 ).

VI - Da celebração caseira para a cerimônia no Templo de Jerusalém.
O rei Josias (642-609 antes de Cristo) empreendeu uma ampla reforma no Reino de Judá (O Reino de Israel já tinha sido destruído em 722 a.C.).

* Por determinação do rei Josias, a Páscoa passou a ser celebrada, oficialmente, no Templo, em Jerusalém (Dt 16.1-8);
* A reforma equipara a Páscoa a uma festa de peregrinação (ver a coleção "Salmos das Subidas" (Sl 120-134);
* O gado maior (boi ) passa a ser admitido como vítima para o sacrifício;
* Surgiu a permissão para cozer a vítima, em lugar de assá-la;
* A memória do êxodo do Egito continuou sendo o motivo principal da celebração.

VII - A Páscoa no exílio babilônico (598-537 anos antes de Cristo)
Durante o exílio na Babilônia, o povo exilado desenvolveu a esperança de que Javé poderia libertar, de novo, Israel. Este tema é muito abordado pelo profeta anônimo do exílio, cujas palavras foram editadas no livro de Isaías, capítulos 40 a 55.

* Desaparece a atividade cultual no Templo (destruído em 587 a.C.). Surge a Sinagoga e cresce a produção literária;
* Volta o sacrifício da rês menor (ovelhas e cabras);
* A celebração volta para a família e o ritual de sangue volta a ter o sentido de símbolo da defesa contra o "exterminador";
* Percebe-se pequenas variações na celebração:

não jogar fora algumas partes do animal sacrificado;
não quebrar os ossos do animal sacrificado;
permissão para celebrar a Páscoa no 2o. mês para quem não pôde sacrificar no 1o. mês (Nm 9.1-14);
passou a ser permitida a participação de estrangeiros.

* Começou aparecer uma distinção entre Páscoa e Ázimos, como celebrações distintas:
Festa dos Ázimos: nos dias 1 a 7 do primeiro mês do ano;
Festa da Páscoa: no dia 14 do mesmo mês.

VIII - Páscoa no período Grego
* Os livros de 1 e 2 Crônicas e Esdras indicam que a Páscoa preservou alguma cerimônia para o Templo, mas a refeição pascal foi mantida no templo;
* O gado maior foi readmitido como parte da cerimônia;
* A carne deve ser assada e não cozida;
* O leigo executa o ritual de sangue (2 Cr 30.21; 35.11);
* Páscoa e Ázimos voltam a integrarem-se;
* O levita passa a ter um papel relevante na celebração;
* A música passa a ser parte da celebração;
* O copo de vinho passa a ser parte da cerimônia;
* A Páscoa retornou ao Templo como parte do culto oficial, mas preservou-se a refeição para o ambiente familiar.

Resumindo
1. A Páscoa pré-mosaica é marcada pelo medo do exterminador maxehit. O ritual tinha algo de "magia" para afugentar os males. É bom lembrar que, nessa época, o povo sacrificava os primogênitos recém-nascidos para ganhar favores divinos (conforme Gn 22);

2. O povo bíblico tomou todos os costumes e práticas pagãs e os passou pelo crivo da fé javista. Tanto no sacrifício dos primogênitos (Gn 22), como no ritual da Páscoa, o povo bíblico converteu tais cerimônias às práticas e confissões de fé javistas. Em ambas situações, o medo prendia as pessoas e forçava-as a praticarem cerimônias inúteis e criminosas. Foi Javé quem abriu os olhos do povo bíblico. Este se tornou um missionário entre as nações para anunciar as boas novas:
 
"Não temais! Eis que vos trago uma boa nova que será para todo o povo"   (Lucas 2.10).

A Páscoa anuncia o fim do medo e, conseqüentemente, a confirmação da confiança em Deus.

3. A celebração da Páscoa não é uma cerimônia de nostalgia do passado; não é uma festa da saudade onde heróis e heroínas são lembrados/as por seus atos de valentia; também não é um ritual que procura romantizar o passado, lembrando e homenageando certas figuras da história.

4. Na Bíblia, dois verbos sobressaem-se: "lembrar" e "esquecer". Quando a Bíblia apela para que o povo lembre dos grandes atos de Javé (conforme Ex 13.3), ela está procurando construir o futuro da nação. A memória dos grandes atos salvíficos de Deus mobiliza a fé da sociedade e fortalece o povo para esperar as boas novas do Reino de Deus. Esquecer o que Deus fez e faz significa a tragédia da humanidade.

5. Celebrar a Páscoa é resgatar os atos salvíficos de Deus no passado, acreditando que Ele possa fazer o mesmo, entre nós, no dia de hoje. A memória do passado salvífico - seja da libertação no Egito, seja da vida e obra de Jesus Cristo - restaura as forças dos/as crentes celebrantes para o testemunho.

6. Na verdade, a memória carrega o sentido de redenção, seja dos atos salvíficos de Deus, através da história, bem como a redenção das causas justas do passado. Assim, a memória resgata tanto a vida e obra de Jesus como a luta dos pobres pela dignidade de viver. Pela memória, redimimos o desejo e a luta deles. Assim, se esquecermos os desafios do povo de Deus no Antigo Testamento, os ensinos de Jesus Cristo ou os anseios justos do povo fiel, pomos a perder o sentido desses projetos. A intenção da celebração da Páscoa afirmar que cada geração de celebrante tem o dever de pôr em prática os verdadeiros e justos projetos das gerações do passado.

  Autor: Prof. Tércio Machado Siqueira  



A Festa da Páscoa



A Festa da Páscoa 





A páscoa é a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Ex.12.11-27). Chama-se a "páscoa do Senhor", a "festa dos pães asmos" (Lv 23.6, Lc 22.1), os dias dos "pães asmos" (At.12.3,20.6).

A palavra páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc.22.7,1Co 5.7, Mt 26.18-19, Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observa a páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no décimo quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festada páscoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particularmente solenes. O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da páscoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido prepara comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Ex.12).

A páscoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Ex.26.14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guarda a páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado a morte(Nm 9.13); mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14° dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disso no tempo de Ezequias (1Cr 30.2-3).

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de São João:

"Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1.29)

e uma constatação de São Paulo
 
"Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5.7).

Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.

Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo (Mc 16.9), surgiu a prática da Igreja se reunir aos domingos, e não aos sábados, como faziam e fazem os judeus (sabbath).

|  Autor: Artigo recebido por email






Estudo bíblico 
referente a: Páscoa.

A ultima ceia 





Aquela era a última ceia de Páscoa que Jesus celebraria com Seus discípulos antes da crucificação. Enquanto comiam, Jesus tomou um cálice, agradeceu e disse: “isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.28). É incerto quanto os discípulos entenderam desse pronunciamento profético. Porém, seu significado se esclareceria pouco depois, ao testemunharem a morte sacrificial de Jesus na cruz e lembrarem as palavras que Ele dissera ao erguer o cálice. Foi através de Sua morte e do Seu sangue derramado que Jesus estabeleceu uma Nova Aliança que mudaria o rumo da história da humanidade, tanto para os judeus quanto para os gentios.

Um Superior Sacrifício pelo pecado
Dia após dia, um sacerdote levita entrava no templo e oferecia sacrifícios de animais para a remissão de pecados, conforme determinava a Lei de Moisés. O sistema sacrificial da Lei era apenas uma sombra do que Jesus iria realizar no futuro, através de Sua morte na cruz. O Livro de Hebreus ilustra de duas maneiras a ineficácia dos sacrifícios levíticos para remover o pecado. Em primeiro lugar, se o sacrifício pelo pecado aperfeiçoasse quem o oferecia em adoração, não haveria necessidade de repeti-lo (Hb 10.2). Em segundo lugar, se os israelitas tivessem sido verdadeiramente purificados do pecado através de sacrifícios de animais, “não mais teriam consciência [senso] de pecados” (Hb 10.2). Mas o fato é que nenhum de seus sacrifícios podia torná-los perfeitos ou livrá-los da consciência do pecado (Hb 9.9). Por quê? “Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb 10.4). O sangue de animais não tinha o poder de efetuar a redenção; a imolação ritual não podia purificar a carne, isto é, realizar a purificação cerimonial (Hb 9.13).

Através de um nítido contraste, o Livro de Hebreus explica como Deus providenciou um sacrifício melhor para a redenção do homem. Deus Pai enviou Seu Filho Jesus para ser o sacrifício pelo pecado. Jesus tomou parte na obra da redenção e tornou-se o sacrifício da expiação, com profundo e total envolvimento, e não em resignação passiva. Obedecendo à vontade do Pai, Cristo entregou Seu corpo como uma oferta definitiva, permitindo que o pecado do homem fosse removido (Hb 10.5-10). A conclusão é óbvia: Deus revogou o primeiro sacrifício, que dependia da morte de animais, para estabelecer o segundo sacrifício, que dependia da morte de Cristo.

Qual a diferença entre o sacerdócio de Cristo e o sacerdócio dos levitas?
Na Antiga Aliança, centenas de sacerdotes levitas ofereciam, continuamente, sacrifícios inefetivos que “nunca jamais podem remover [apagar completamente] pecados” (Hb 10.11); mas o sacrifício de Cristo removeu os pecados, de uma vez por todas. Os sacerdotes araônicos ofereciam sacrifícios pelo pecado, dia após dia; Cristo sacrificou-se uma só vez. Os sacerdotes araônicos sacrificavam animais; Cristo ofereceu a si mesmo. Os sacrifícios dos levitas apenas cobriam o pecado; o sacrifício de Cristo removeu o pecado. Os sacrifícios dos levitas cessaram; o sacrifício de Cristo tem eficácia eterna. Assim, Cristo está agora assentado “à destra de Deus” (Hb 10.12; cf. Hb 1.3; 8.1; 12.2), o que demonstra que Ele completou Sua obra, obedientemente, e foi exaltado a uma posição de poder e honra.

Cristo, o holocausto supremo e perpétuo, é o único sacrifício pelo pecado que existe atualmente. Os que rejeitam o sacrifício de Cristo têm sobre sua cabeça três acusações: (1) Eles desprezam a Cristo, calcando-O sob seus pés; (2) consideram o sangue de Cristo como profano (comum) e sem valor; e (3) insultam o Espírito Santo, que procurou atraí-los para Cristo (Hb 10.29). Os que rejeitam Seu holocausto redentor são considerados adversários. Na aliança mosaica, os adversários eram réus de juízo e morriam sem misericórdia. Conseqüentemente, as pessoas que rejeitam a Cristo aguardam o horrível juízo de Deus (Hb 10.30-31).

Por meio de Sua morte, Jesus inaugurou um “novo e vivo [vivificante] caminho” (Hb 10.20) para que a humanidade possa chegar à presença de Deus com “intrepidez [confiança]” (Hb 10.19). Portanto, o que  possibilita a existência de uma Nova Aliança é o sacerdócio e o sacrifício superiores de Cristo.

Uma Aliança Superior Para os Santos
O Livro de Hebreus revela que Cristo é o “Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas” (Hb 8.6). Ela é mais excelente porque as promessas do pacto mosaico eram condicionais, terrenas, carnais e temporárias, enquanto as promessas do Novo Testamento são incondicionais, espirituais e eternas.

Quais as diferenças entre o Antigo Testamento e o pacto abraâmico?
Deus estabeleceu a aliança mosaica (Antigo Testamento) com a nação de Israel, no Monte Sinai. Esse pacto não foi o primeiro que Deus firmou com o homem, mas foi o primeiro que Ele fez com Israel como nação. A aliança mosaica foi escrita 430 anos depois da aliança abraâmica, e não alterou, não anulou, nem revogou as cláusulas da primeira aliança, a abraâmica (Gl 3.17-19), que era incondicional, irrevogável e eterna.

Muitas pessoas, hoje em dia, confundem a aliança mosaica com a abraâmica e afirmam que a Terra Prometida não pertence mais ao povo judeu porque a nação perdeu seu direito em razão do pecado. Entretanto, Deus garantiu a Israel a posse permanente da terra, não através da aliança mosaica, mas da aliança abraâmica (Gn 15.7-21; 17.6-8; 28.10-14).

As promessas do pacto mosaico eram condicionais. O pré-requisito era que Israel obedecesse aos mandamentos para que Deus cumprisse as promessas de bênçãos, estabelecidas no pacto (Êx 19.5). Mas Israel não cumpriu as cláusulas do pacto. A falha não estava na Lei, pois o mandamento era “santo, e justo e bom” (Rm 7.12), mas na natureza pecaminosa do homem, que se rebelou contra as condições estipuladas no pacto. Essa aliança tinha um poder limitado e não podia conceder vida espiritual nem justificar os pecadores (Hb 8.7-9).

Com quem Deus firmou a Nova Aliança?
A Escritura deixa claro que a Nova Aliança foi feita exclusivamente com Israel (os descendentes de Jacó, pelo sangue) – e não com a Igreja (Hb 8.10). Em nenhum lugar da Escritura a Igreja é chamada de Israel ou “Israel espiritual”, como alguns ensinam. Está claro na Escritura que as bênçãos nacionais, espirituais e materiais prometidas na Nova Aliança serão cumpridas com o Israel literal, no Reino Milenar (Jr 31.31-40).

A Nova Aliança foi profetizada pela primeira vez por Jeremias, seis séculos antes do nascimento de Cristo (Jr 31.31; cf. Hb 8.8). Ao falar do novo pacto, Deus usa os verbos no futuro (“firmarei”, “imprimirei”, “inscreverei”, “serei”, “usarei”, “lembrarei”, veja Hb 8.8,10,12), mostrando que cumprirá as cláusulas dessa aliança. Além disso, o cumprimento depende unicamente da integridade de Deus, e não da fidelidade de Israel.

Se a Nova Aliança não foi firmada com a Igreja, por que foi apresentada em Hebreus 8?
O escritor de Hebreus foi movido pelo Espírito Santo a citar a Nova Aliança com o propósito de ressaltar o fracasso da aliança mosaica e mostrar a Israel que as promessas reunidas num pacto melhor estavam disponíveis através de Jesus Cristo. A Nova Aliança foi instituída na morte do Senhor (Hb 9.16-17), e os discípulos ensinaram seus conceitos à nação de Israel (2 Co 3.6). O fato da nação de Israel ter rejeitado seu Messias resultou num adiamento do cumprimento cabal do pacto, que só ocorrerá quando Israel receber a Cristo, na Sua Segunda Vinda.

Quais são as promessas da Nova Aliança?
Em primeiro lugar, a Nova Aliança proporciona uma transformação interior da mente e do coração, que só pode ser produzida através da regeneração espiritual. Deus disse: “Nas suas mentes imprimirei as minhas leis, também sobre os seus corações as inscreverei” (Hb 8.10). A Antiga Aliança era exterior, lavrada na pedra (Êx 32. 15-16); a Nova Aliança é escrita “em tábuas de carne, isto é, nos corações” (2 Co 3.3), através do ministério do Espírito Santo. Isso acontecerá com Israel, como um todo, na Segunda Vinda de Cristo, quando Deus derramará o Seu Espírito sobre o povo judeu não-salvo, fazendo com que se arrependa de seus pecados e aceite Jesus como seu Messias (Zc 12.10; Rm 11.26). 

Em segundo lugar, a aliança mosaica estipulava que os conceitos da Lei, com seus complicados rituais e regimentos, só fossem ensinados pelos líderes religiosos. Os que vivem sob os preceitos da Nova Aliança são ensinados pelo Senhor, por meio do Espírito Santo que habita em seu interior, e recebem poder para andar nos caminhos do Senhor e guardar os Seus estatutos (Ez 36.27). 

Em terceiro lugar, na Antiga Aliança, o pecado era lembrado sempre que um animal era oferecido em sacrifício (Hb 10.3). Na Nova Aliança, Jesus foi o Cordeiro do sacrifício, que, de uma vez por todas, removeu o pecado (Hb 10.15-18) através do Seu sangue. O Senhor disse: “Pois, para com as suas iniqüidades usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hb 8.12; cf. Jr 31.34). A palavra jamais é uma dupla negativa no texto grego, o que significa que “não, nunca, sob nenhuma circunstância” Deus se lembrará dos pecados do Israel redimido. 

Em quarto lugar, Cristo é o Mediador da Nova Aliança (Hb 9.15-20). O mediador atua como um intermediário entre duas partes que desejam estabelecer um acordo entre si. Os mediadores põem seus próprios interesses de lado pelo bem das partes envolvidas no acordo. Um mediador precisa ser digno de confiança, aceitável pelas partes e capaz de assegurar o cumprimento do pacto. Através de Sua morte, Cristo tornou-se o Mediador da Nova Aliança, e possibilitou a reconciliação de todos aqueles que confiam em Sua obra redentora.

A mediação de Cristo também se estende aos santos que viveram debaixo da Antiga Aliança, bem como aos que virão a crer, no futuro. Cristo concede uma herança eterna a todos os crentes, através da Nova Aliança. Um beneficiário só pode entrar na posse legal da herança com a morte do testador. Para que a Nova Aliança tivesse efeito e, legalmente, pudesse conceder a salvação aos pecadores, Cristo tinha que morrer (Hb 9.15-17).

Até mesmo a aliança mosaica teve de ser inaugurada com sangue para ter efeito legal. Moisés mediou o primeiro pacto tomando o livro da Lei, lendo-o diante dos filhos de Israel – que concordaram em guardar os seus preceitos – e, depois, aspergindo o livro e o povo com sangue (Hb 9.19-20). O fato do Antigo Testamento ter sido firmado com sangue mostrou que era necessária a morte de uma vítima inocente para consagrar e estabelecer uma aliança. Aquele pacto era apenas um tipo e uma sombra que apontava para o dia em que Cristo consagraria e firmaria um Novo Testamento, através do derramamento de Seu próprio sangue. Somente Ele poderia mediar a Nova Aliança entre Deus e a humanidade (1 Tm 2.5).

A Nova Aliança, ao contrário da aliança mosaica, é eterna. O Senhor disse: “Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua” (Ez 37.26). Depois de servir ao seu propósito, o pacto mosaico tornou-se sem efeito. As palavras “antiquado” e “envelhecido” (Hb 8.13) mostram que o pacto mosaico estava esgotado, perdendo as forças e prestes a ser dissolvido.

Embora a Nova Aliança tenha sido feita com Israel, e não com a Igreja, os cristãos têm garantido o extraordinário privilégio de experimentar certos benefícios do novo pacto que passaram a vigorar quando Cristo derramou Seu sangue na cruz. Hoje, a Igreja usufrui das bênçãos espirituais da salvação, estabelecidas na Nova Aliança. As bênçãos físicas do Novo Testamento serão cumpridas com Israel, no Milênio. Os que seguem a Cristo são “ministros de uma nova aliança [testamento, pacto]” (2 Co 3.6) e foram chamados para divulgar a mensagem da salvação. Louvado seja Deus por tão grande salvação!

|  Autor: David M. Levy





Feliz Páscoa



Ladrões de Sonhos, violentadores de juventudes.


Estudos Bíblicos.

No qual pesquisei na internet.


Ladrões de Sonhos, Violentadores de Juventude



Meu Deus, como é difícil falar deste assunto, quando encontramos pais e obreiros despreparados, ou como dizemos verdadeiros assassinos de juventude, violentadores de adolescência e ladrões de sonhos, isso dentro das igrejas e se brincar com uma carteirinha de obreiro. (Deus me livre), como diz o Pr. Marco Feliciano, os obreiros hoje são feitos em grandes fornalhas e tudo sem unção. 

A Igreja do Senhor é considerada hoje uma grande rede de socorro e atendimento espiritual, quando as pessoas sentem que não há mais nada que possam fazer para resolver seus problemas elas partem em busca de Deus e assim, encontramos a Igreja repleta de pessoas que precisam de socorro vindo da parte de Deus. 

Por outro lado, vemos a Igreja também repleta de jovens que estão desenvolvendo seus talentos e estão em busca de algo que lhes seja aprazível, ou seja, não querem desperdiçar a sua inocência com o mundo e vão com fome e sede da Palavra de Deus. Porém o que eles têm encontrado nada mais é que comida estragada ou indigesta de sabor amargo e estranho.

A grande verdade é que as igrejas cada vez menos se preocupam com a saúde espiritual da juventude, e por isso não se qualificam ou se preparam adquirindo conhecimento espiritual e secular para tratar com esses seres abençoados e escolhidos por Deus para uma chamada tão especial. E o grande erro das pessoas em geral é pensar que o jovem e o adolescente não conseguem viver em Santidade. 

Começaremos pelos pais que tem oprimido seus filhos, e tem uma grande parcela de culpa quando seus filhos perdem o interesse pela Igreja e saem dos caminhos do Senhor Jesus. Infelizmente os pais pensam que o mundo é o mesmo de 25 ou 30 anos atrás, não entendem que o mundo passou por constantes e profundas transformações, pois acham que devem criar seus filhos da maneira como foram criados, ou seja, com muito rigor e disciplina. Não quero discordar de vocês queridos pais, a Bíblia até diz que os filhos devem ser disciplinados sim, mas sem exageros. Outro dia uma mãe ao corrigir a filha disse se eu não tive adolescência porque é que ela vai ter? Isso são regalias e comigo a rédea é curta. Primeiro, a filha não é égua para usar rédeas, segundo que os pais não devem querer comparar o mundo de hoje com o que eles foram criados. Os valores morais continuam os mesmos, o que tem mudado é a forma de encará-los.

A Bíblia inclusive alerta os pais para um possível cansaço dos filhos ao serem tratados severos demais; 

'Pais, não provoquem a ira em vossos filhos, para que não percam o ânimo.' Colossenses 3.21

Noutro dia ouvi uma mensagem em que o pregador dizia que nessa vida o que faz mal não é a comida que comemos e sim as palavras que proferimos. O próprio apostolo Tiago nos diz que o pequeno membro chamado língua pode causar grandes estragos, e olha que Tiago não conheceu certos pais e obreiros que existem hoje em dia. Os pais estão a cada dia empurrando seus filho para fora da igreja e as vezes não percebem que estão fazendo tal coisa, pois acham que devem ser duros e por muita disciplina.

Umas das maiores dificuldades que os jovens têm encontrado são os pais que não acreditam em seus sonhos, que não confiam em suas chamadas e não podem de maneira nenhuma amenizar o sofrimento de amadurecer com carinho, porque não receberam amor, carinho e dedicação acham que os filhos também não precisa. As vezes é muito melhor apanhar na cara do que ouvir certas coisas. Um sonoplasta de uma igreja um dia me confessou que se tornaria homossexual apenas para irritar seu pai, hoje 4 anos depois de feita a promessa ele cumpriu. 

Outro adolescente me confidenciara outro dia que o pai sempre reclamava que ele não trabalhava e que a culpa da fase ruim que atravessavam era do filho que comia demais, um dia ao voltar da igreja o pai presbítero, mandou que ele fosse então buscar a Deus enquanto ele (o pai) se matava de trabalhar para um filho vagabundo. Qual o destino desse jovem? Tentou suicídio três vezes tomando veneno, mas como Deus tinha uma chamada para ele, nada aconteceu. 

Os pais devem ter o máximo de cautela quando dirigir palavras de correção aos filhos, eu conheço pais hoje que simplesmente estão sufocando e fazendo com que seus filhos caiam na desgraça da vida.

Mudando um pouco as responsabilidades, também quero alertar os pastores e obreiros da igreja que tem desanimado os jovens, não tem deixado que eles se desenvolvam mais, nem que eles cresçam na graça e no conhecimento de Cristo por não acharem que jovem não consegue viver em santidade. 

Têm obreiros que quando ganham a oportunidade no culto da mocidade desce um sermão grande e bem preparado parecendo um promotor de justiça acusando um bandido. É assim que nossa mocidade e nossos adolescentes têm sido tratados ultimamente.

Amigo jovem, adolescente... Se você tem uma chamada, um sonho e não tem alguém que lhe de confiança, ou se você na sua igreja não encontra oportunidades ou encontra muita gente dando sermões, saiba bem que um jovem na bíblia teve uma historia como a sua, mas ele provou que quando pagamos o preço por nossos sonhos, depois de realizados descobrimos que valeu a pena. 

É o jovem Ezequiel, que na idade e 17 anos começou a desenvolver seu ministério e sonhos, ele cresceu ouvindo que era descente de um grande povo, de grandes homens, porem quando achou que tudo iria começar bem ele foi escravizado e levado para Babilônia as margens do rio Quebar para carregar água e argila. Porém no meio da luta ele se casou e quando começou a ter visões do fim do cativeiro e de sua chamada para trabalhar para o próprio Deus, ninguém, nem a sua mulher acreditou nele, deixando-o sozinho. 

Porem Deus honrou aquele homem que em meio ao cativeiro conseguia ter visões de Deus e o retirou dali e realizou os seus mais secretos desejos.

Então se você como Ezequiel, estava calado e escravizado por uma situação que não pode controlar porque a força é maior que você, não se preocupe e vão aos pés de Jesus porque somente Ele pode ajudá-lo. Não se preocupe com seus pais, meu pai é pastor e se dependesse dele eu não seria ninguém porque ate hoje ele não acredita no meu ministério, mas mesmo assim sou um pastor abençoado porque Deus acreditou em mim e esta transformando meus sonhos em realidade.

Lutei contra toda uma geração de ladrões e violentadores de sonhos e juventude que não criam no meu potencial. Ouvi varias vezes de muitas pessoas que eu não era ninguém. Um dia ouvi meu pai dizer ao meu tio que eu não valia nem uma picada de fumo. Então querido se tem algo o sufocando e violentando, ou tentando roubar seus sonhos, entregue nas mãos de Deus e lute para tentar realiza-los, porque Deus é um Deus de coisas sobrenaturais. Se você começar a ouvir que não tem santidade ou palavras de maldição, repreenda e rejeite isso da sua vida. Uma vez que somente quem morreu por você tem o direito de te julgar.

Lute e vença. Confie no seu potencial e na força do Espírito Santo de Deus, caso você venha se sentir tentado, ou se você de repente começar a ceder ao pecado, ore a Deus e peça livramento e sabedoria. Ele pode ajudá-lo...

• O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer. (Isaías 28:26)
• Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. (Salmo 51:17)
• Disse Jesus: Orai, para que não entreis em tentação. (Lucas 22:40)
• Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede que o recebereis, e tê-los-eis. (Marcos 11:24)

Encerro dizendo que se você esta cansado e sofrer, cansado de ver ninguém acreditando e você, triste, desanimado e com os sonhos enterrados, creia em Deus e peça ao Espírito Santo a Paz. 



Fontes:

http://www.estudogospel.com.br/estudos/familia/ladroes-de-sonhos-violentadores-de-juventude.html




Observação: Na verdade infelizmente é isso que acontece.
Muitas das vezes ouço as minhas amigas da vida real a indagar contra muitos cristãos por atitudes ainda mundanos, e isso faz a diferença no cristão.
Busque a Deus enquanto se pode achar.

O nosso DEUS é o ÚNICO que poderá nos abraçar como  nós somos.
Fiquem na Paz do Senhor.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. I Corintios, 13, 13


Mariza Maravilha a Srt.ª. que faz a diferença com Cristo.




terça-feira, 20 de março de 2012

Quando Jesus vai voltar?








Agradeço pelo seu carinho Sandra
















Vigie irmãos



Na verdade estamos cada vez chegando aos fins dos tempos.... Sacerdotes contra sacerdotes, irmãos contra os irmãos, países contra os países e assim vai; como relata a a palavra de Deus desde os tempos de A.C até os dias de hoje. O que está havendo irmãos? Será que nós não estamos meditando a bíblia? será que existe o temor dentro de nós? Amados temos que saborear de verdade a bíblia. Temos que ir a casa de Deus de fato com o coração aberto, e pedir a DEUS a nós se esvaziar do nosso "eu", e deixar o nosso DEUS nos administrar a cada dia, temos que ir em adoração ao nosso Cristo, pois a Ele devemos toda honra e toda a glória!!! Amados sei que sou pequenina como grãos de areias assim também a minha fé é menor ainda, mas não vamos deixar que a coisas que acontece com os sacerdotes de Deus que nós pensamos que eles são os intocáveis pela luxúria e outras coisas que não agradam ao nossos DEUS o Único que pode fazer milagres, e podem fazer uma grande mudança em sua história de vida. Pois quando nós estamos na presença de Deus não conseguimos ter a sede no pecado na verdade temos que está a cada dia em vigilância em nosso comportamento a começar dentro de casa. Deus não se agrada com a mentira com o julgamento precipitados, Deus não se agrada com a pessoas incorreta a começar por mim. Vamos cada vez mais a se prostrar diante do SENHOR. Diante do altar vamos se esvaziar da carne. Vamos se encher do Espírito Santo cada vez mais pois estamos em época da graça e está quase no final. Irmãos vamos orar mais, jejuar mais,ler a palavra de DEUS, saborear, praticar principalmente as leis, pois o REI dos reis, está voltando.
Graças e Paz em Cristo Jesus.
 


terça-feira, 13 de março de 2012

REGIS DANESE - TU PODES.wmv

sábado, 28 de janeiro de 2012

O custo de um filho.

Uma ONG calculou recentemente o custo para se criar um filho, do seu nascimento aos 18 anos, e chegou a R$ 160.140,00 para uma família de classe média. E esse valor não cobre a formação escolar!!! Mas R$ 160.140,00 não é tão ruim assim, se você parcelar. Ele se traduz em: * R$ 8.896,66 por ano, ou * R$ 741,38 por mês, ou * R$ 171,08 por semana. * E meros R$ 24,24 por dia. Cerca de um real por hora. E o que você ganha gastando R$ 160.140,00 ? * Direito de dar nomes. * Olhares de Deus todos os dias. * Risadinhas debaixo das cobertas todas as noites. * Mais amor do que seu coração pode suportar. * Beijos jogados no ar e abraços carinhosos. * Infinitas admirações por pedras, formigas, nuvens, biscoitos, cachorros, gatos, etc... * Uma mão para segurar, normalmente suja de chocolate. * Uma parceira para fazer bolhas de sabão, brincar de boneca, mãe e filha. * Alguém para fazer você rir como boba, não importa o que seu chefe tenha dito ou como as bolsas de valores se comportaram nesse dia. POR R$ 160.140,00 VOCÊ NÃO PRECISARÁ CRESCER NUNCA!!! Você ainda deve: * Ter os dedos sujos de tinta, * modelar objetos, * brincar de esconde-esconde, * ouvir lindas músicas infantis, e * nunca deixar de acreditar em Papai Noel! Você terá uma desculpa para... * continuar a ler as Aventuras do Ursinho Puff, * assistir a desenhos animados todos os dias. * assistir a filmes da Disney, e * fazer pedidos a estrelas. Você recebe molduras de arco-íris, de corações ou flores sob imãs de geladeira, conjunto de mãos impressas em argila para o Dia das Mães, e cartões com letras viradas ao contrário no Dia dos Pais. Por R$ 160.140,00 não há outro jeito mais fácil de ficar famoso. Você é uma heroína apenas por... * retirar as rodinhas da bicicleta, * remover uma farpa do pé, * encher uma piscina de plástico, * fazer bola de chiclete sem estourar... Você tem lugar na primeira fila da “história” como testemunha ... * dos primeiros passos, * das primeiras palavras, * do primeiro sutiã, * do primeiro namoro, e * da primeira vez atrás do volante de um carro. Você fica imortal!!! Você tem um novo braço na sua árvore genealógica e, se tiver sorte, uma longa lista de membros no seu obituário, chamados netos e bisnetos. Você recebe formação em psicologia, enfermagem, justiça criminal, comunicação e sexualidade humana que nenhuma faculdade pode lhe dar. AOS OLHOS DE UMA CRIANÇA, VOCÊ LOCALIZA-SE LOGO ABAIXO DE DEUS!!! Por R$ 160.140,00 você tem poder para curar um choro, espantar os monstros que estão debaixo da cama, remendar um coração partido, policiar uma festa sonolenta, cultivá-los sempre e amá-los sem limites. E assim algum dia, eles como você, amarão sem medir os custos. É um excelente negócio por esse preço! AME E CURTA SEUS FILHOS!!! É o melhor investimento que você fará na sua vida. PS: no caso de Manoela acho que esse custo fica um pouquinho acima rs , bem para ser franca muito acima deste valor rs, mas vale a pena cada centavo! "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado..."

sábado, 21 de janeiro de 2012

Citaremos alguns trechos bíblicos a fim de que possamos ver como Deus tem cuidado com os animais: “A tua benignidade, SENHOR, chega até aos céus, até às nuvens, a tua fidelidade. A tua justiça é como as montanhas de Deus; os teus juízos, como um abismo profundo. Tu, SENHOR, preservas os homens e os animais.” Salmos 36:5-6 “Tornou o SENHOR: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?” Jonas 4:10-11 “Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” Mateus 6:26 “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel.” Provérbios 12:10 Os homens e os animais No que tange à nossa forma física atual, somo estruturalmente como os animais, feitos de material orgânico o qual se decomporá, retornando ao pó, sucedendo o mesmo com os animais. “Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade.” Eclesiastes 3:19 Aqui algo ainda mais interessante, pois a Bíblia diz que tanto nós como os animais possuímos “o mesmo fôlego de vida”. A palavra hebraica do original da Bíblia é ruwach, e significa: “fôlego de vida; espírito”. Vemos até aqui que tanto nós como os animais possuímos car
ne (a qual se decomporá) e fôlego de vida. “Fôlego de vida” se refere ao espírito que Deus dá tanto aos homens como aos animais. Um cadáver, seja ele de homem ou de animal, já não mais possui o fôlego de vida, por isso está morto. E em Eclesiates, Salomão faz uma interessante indagação: “Quem sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo, para a terra?” Eclesiastes 3:21 Salomão, homem que recebeu enorme e tremenda sabedoria Salomão, homem que recebeu enorme e tremenda sabedoria de Deus, está indagando, desejando saber, e esta não é uma afirmação, se você observar bem o versículo bíblico citado. Salomão está meditando e inquirindo sobre os mistérios de Deus, e isto está escrito por nossa causa, a fim de que nós também busquemos conhecer as coisas de Deus, seus mistérios e suas maravilhas reveladas aos filhos dos homens. Todos os que nasceram na atual dispensação da graça de Deus têm acesso a sabedoria superior a que tinha Salomão, e isto por causa de Cristo. “Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele.” Mateus 11:11 Vivemos hoje sob a Nova Aliança, superior a todas as alianças que Deus anteriormente havia estabelecido com os filhos dos homens. “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente, como não será de maior glória o ministério do Espírito!” 2 Coríntios 3:4-8 Esta criação é sombra da criação lá de cima “Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer. Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.” Hebreus 8:1-5 Esta criação é sombra da criação celestial, ou seja, se aqui temos plantas e flores e jardins, isto é porque lá no alto estas coisas já existiam antes das daqui. Observemos que o Senhor Deus plantou, ele próprio, um jardim no Éden: “E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, na direção do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado.” Gênesis 2:8 Aqui temos plantas, flores e cavalos, e as Escrituras afirmam, como já citado, que o Senhor Jesus Cristo retornará montado em um cavalo e que há no céu plantas e jardins. “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Minha oração de final de ano

Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade, teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro. Ao acabar mais um ano, quero te dizer obrigado por tudo aquilo que recebi de ti. Obrigado pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor, pelo que foi possível e pelo o que não foi. Ofereço-te tudo o que fiz neste ano, o trabalho que pude realizar, as coisas que passaram pelas minhas mãos e o que com elas pude construir. Apresento-te as pessoas que ao longo destes meses amei, as amizades novas e os antigos amores. Os que estão perto de mim e aqueles que pude ajudar, os com quem compartilhei a vida, o trabalho, a dor e a alegria. Mas também Senhor, hoje eu quero te pedir perdão. Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto, pela palavra inútil e o amor desperdiçado. Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito, perdão por viver sem entusiasmo. Também pela oração que aos poucos fui adiando e que agora venho apresentar-Te por todos os meus olvidos, descuidos e silêncios novamente Te peço perdão. Nos próximos dias começaremos um ano novo. Paro a minha vida diante do novo calendário que ainda não se iniciou e Te apresento estes dias que somente Tu sabes se chegarei a vivê-los. Hoje Te peço por mim, meus parentes e amigos, a paz e a alegria a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria. Quero viver cada dia com otimismo e bondade, levando a toda parte um coração cheio de compreensão e paz. Fecha meus ouvidos a toda falsidade e meus lábios às palavras mentirosas, egoístas ou que magoem. Abre sim, o meu ser a tudo o que é bom. Que o meu espírito seja repleto de bênçãos para que eu as derrame por onde passar. Senhor, a meus amigos e amigas que estão lendo esta oração, enche-os de sabedoria, paz e amor e que nossa amizade dure para sempre em nossos corações. Enche-me também de bondade e alegria, para que todas as pessoas que eu encontrar no meu caminho, possam descobrir em mim um pouquinho de Ti. Dá-nos um ano feliz e ensina-nos a repartir a felicidade. Amém!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Crise familiar aumenta violência escolar






Especialistas em educação concluem que o aumento da violência escolar se deve em parte a uma crise de autoridade familiar, onde os pais renunciam a impor disciplina aos filhos, remetendo-a para os professores.

Vários especialistas internacionais estão reunidos na cidade espanhola de
Valência a analisar até hoje o assunto «Família e Escola: um espaço de
convivência».

Os participantes no encontro, dedicado a analisar a importância da família
como agente educativo, consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas, o que obriga a "um esforço conjunto da sociedade".

"As crianças não encontram em casa a figura de autoridade", um elemento
fundamental para o seu crescimento, disse na conferência inaugural do
congresso o filósofo Fernando Savater. "As famílias não são o que eram antes, um núcleo muito amplo e hoje o único que muitas crianças contatam é a televisão, que está sempre em casa", sublinhou.

Para Savater os pais continuam a "não querer assumir qualquer autoridade", preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos "seja alegre" e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinar quase exclusivamente para os professores.

No entanto e quando os professores tentam ter esse papel disciplinador, "são os próprios pais e mães que não exerceram essa autoridade sobre os filhos que intentam exercê-la sobre os professores, confrontando-os".





Família em baixa, crime em alta




Jovens da classe média e média alta têm frequentado o noticiário policial. Crimes, vandalismo, consumo e tráfico de drogas, deixam de ser marcas registradas das favelas e da periferia das grandes cidades. O novo mapa do crime transita nos bares badalados, vive nos condomínios fechados, estuda nos colégios da moda e não se priva de regulares viagens ao exterior. Fenômeno, aparentemente surpreendente, é reflexo de uma cachoeira de equívocos e de uma montanha de omissões. O novo perfil de delinquência é o resultado acabado da crise da família, da educação permissiva e do bombardeio de setores do mundo do entretenimento que se empenha em apagar qualquer vestígio de valores.

Os pais da geração transgressora têm grande parte da culpa. Choram os desvios que crescem no terreno fertilizado pela omissão. O delito não é apenas reflexo da falência da autoridade familiar. É frequentemente, um grito de revolta e carência. A pobreza material castiga o corpo, mas a falta de amor corrói a alma. Os adolescentes, disse alguém, necessitam de pais morais, e não de pais materiais.

Refém da cultura da auto-realização, alguns pais não suportam ser incomodados pelas necessidades dos filhos. O vazio afetivo imagina na insanidade do seu egoísmo, pode ser preenchido com carros, boas mesadas e um celular para casos de emergência. Acuados pela desenvoltura antissocial de seus filhos, recorrem ao salva vidas da psicoterapia. E é aí que a coisa pode complicar. Como dizia Otto Lara Rezende, com ironia e certa dose de injusta generalização, "a psicanálise é a maneira mais rápida e objetiva de ensinar a odiar o pai, a mãe e os melhores amigos". Na verdade, a demissão do exercício da paternidade está na raiz do problema. A omissão da família está se traduzindo no assustador aumento da delinquência infanto-juvenil e no comprometimento, talvez irreversível, de parcelas significativas da nossa geração.

Se a crescente falange de adolescentes criminosos deixa algo claro, é o fato de que cada vez mais pais não conhecem os próprios filhos.

Não é difícil!

Homossexualismo





Um alerta à sociedade
Autor(a): Pr. Silas Malafaya


No momento em que escrevo estas palavras, encontra-se tramitando no Senado Federal um projeto de lei que propõe oficializar "a livre expressão de afetividade homossexual em locais públicos ou privados abertos ao público".

Nós, evangélicos, em defesa da família, da moral e dos princípios bíblicos, queremos expressar o nosso protesto contra esse projeto de lei. Amamos os homossexuais, mas não concordamos com a prática do homossexualismo.

Não concordamos, porque a homossexualidade é uma rebelião consciente contra o que Deus estabeleceu na Criação. A Bíblia diz que Deus criou o ser humano como macho e fêmea, e em seguida instituiu o casamento heterossexual e a família. A civilização humana tem perdurado até hoje por causa desse princípio bíblico.

Nenhuma sociedade é mais forte do que a vitalidade de suas famílias, e a vitalidade de suas famílias depende do relacionamento entre pessoas de sexos opostos, dos relacionamentos heterossexuais.

A homossexualidade é uma distorção do que Deus criou. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, ela é classificada como abominação, paixão infame, perversão moral (Lv 18.22; Rm 1.26,27; 1Co 6.9,10).

Alguns afirmam que a homossexualidade é de origem biológica, genética. O indivíduo já nasceria homossexual. Porém, nenhum cientista jamais conseguiu provar isso. Na cadeia genética do ser humano, não existe nenhum fator, nenhuma ordem cromossômica homossexual. Admitir tal coisa seria o cúmulo do absurdo. Existem cromossomos que determinam o sexo feminino e cromossomos que determinam o sexo masculino.

A homossexualidade é, antes de tudo, uma questão de comportamento, de preferência. É uma conduta aprendida ou induzida. Psicólogos e psiquiatras são unânimes em afirmar que o fator mais importante para uma criança decidir sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Isto é mais importante do que o próprio fator genético.

Se toda prática deturpada, pecaminosa, imoral for legalizada, onde vai parar a nossa sociedade? Se a sociedade legalizar suas aberrações, ela se destruirá. Um erro moral nunca pode ser um direito civil.

Porém, qualquer homossexual que confessar o seu pecado, receber Jesus como Salvador e obedecer à Sua Palavra, poderá tornar-se um heterossexual, poderá ser recuperado e liberto. Jesus tem poder para isto.











Reavivamento, obra soberana de Deus



Reavivamento é uma obra soberana de Deus. A igreja não produz reavivamento; ela o busca e prepara seu caminho. A igreja não agenda reavivamento; ela ora por ele e aguarda sua chegada. Reavivamento não é estilo de culto, nem apenas presença de dons espirituais ou manifestações de milagres. O Salmo 85 trata desse momentoso assunto de forma esclarecedora. O salmista pergunta: “Porventura, não tornará a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Dr. Augustus Nicodemus, em recente mensagem pregada em nossa igreja, ofereceu-nos quatro reflexões acerca do versículo em epígrafe.



1. Reavivamento é uma obra de Deus na vida do seu povo. Reavivamento não acontece no mundo, mas na igreja. É uma intervenção incomum de Deus na vida do seu povo, trazendo arrependimento de pecado, volta à Palavra, sede de santidade, adoração fervorosa e vida abundante. Reavivamento começa na igreja e transborda para o mundo. O juízo começa pela casa de Deus. Primeiro a igreja se volta para Deus, então, ela convoca o mundo a arrepender-se e voltar-se para Deus.



2. Reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Os filhos de Coré clamaram a Deus por reavivamento. Eles entenderam que somente Deus poderia trazer à combalida nação de Israel um tempo de restauração. Nenhum esforço humano pode produzir o vento do Espírito. Nenhuma igreja ou concílio pode gerar esse poder que opera na igreja um reavivamento. Esse poder não vem da igreja; vem de Deus. Não vem do homem; emana do Espírito. Não procede da terra; é derramado do céu. Laboram em erro aqueles que confundem reavivamento com emocionalismo. Estão na contramão da verdade aqueles que interpretam as muitas novidades do mercado da fé, eivadas de doutrinas estranhas às Escrituras, como sinais de reavivamento. Não há genuína obra do Espírito contrária à verdade revelada de Deus. O Espírito Santo é o Espírito da verdade e ele guia a igreja na verdade. Jamais ocorreu qualquer reavivamento espiritual, produzido pelo Espírito de Deus, dentro de seitas heterodoxas, pois Deus não age contra si mesmo nem é inconsistente com sua própria Palavra.

3. Reavivamento é uma obra extraordinária de Deus. O reavivamento não é apenas uma obra de Deus, mas uma obra extraordinária. É uma manifestação incomum de Deus na vida do seu povo e através do seu povo. Deus pode fazer mais num dia de reavivamento do que nós conseguimos fazer num ano inteiro de atividades, estribados na força da carne. Quando olhamos os reavivamentos nos dias dos reis Ezequias e Josias, vemos como o povo se voltou para Deus e houve júbilo e salvação. Quando contemplamos o derramamento do Espírito no Pentecostes, em Jerusalém, vemos como a mensagem de Pedro, como flecha, alcançou os corações e quase três mil pessoas se agregaram à igreja. Quando estudamos o grande reavivamento inglês, no século dezoito, com John Wesley e George Whitefield constatamos que uma nação inteira foi impactada com o evangelho. O mesmo aconteceu nos Estados Unidos no século dezenove e na Coréia do Sul no século vinte. O reavivamento é uma obra incomum e extraordinária de Deus e nós precisamos urgentemente buscar essa visitação poderosa do Espírito Santo na vida da igreja hoje.


4. Reavivamento é uma obra repetida de Deus na história. É importante entender que o Pentecostes é um marco histórico definido na história da igreja. O Espírito Santo foi derramado para estar para sempre com a igreja e esse fato é único e irrepetível. Porém, muitas vezes e em muitos lugares, Deus visitou o seu povo com novos derramamentos do Espírito, restaurando sua igreja, soprando sobre ela um alento de vida e erguendo-a, muitas vezes, do vale da sequidão. Nós precisamos preparar o caminho do Senhor e orar com fervor e perseverança como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” O reavivamento é uma promessa de Deus e uma necessidade da igreja. É tempo de clamarmos ao Senhor até que ele venha e restaure a nossa sorte!

Autor: Pastor Hernandes Dias Lopes


Fonte:

http://www.estudosgospel.com.br/estudos/diversos/reavivamento-obra-soberana-de-deus.html


São Literais as Chamas do Inferno?

Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e deu a entender claramente que o fogo é real!
O conceito de um local de tormento eterno após a morte é repulsivo para a maioria das pessoas. Nossa natureza humana caída e depravada nos leva a pensar que somos basicamente bons e que os 'enganos' que cometemos na vida não são ruins o suficiente para garantir esse tipo de punição. Essa tendência que temos de olhar para nós mesmos com óculos de lentes cor-de-rosa é a razão por que é difícil encontrar algum presidiário que se reconheça culpado conforme as acusações.

Mas gostemos ou não, a Bíblia mostra — às vezes até em detalhes — as conseqüências finais desses 'enganos'. O que somente relativamente poucos conseguem compreender é que um Deus infinitamente santo mantém o placar atualizado! As falhas que são insignificantes para nós não são nem um pouco triviais para Ele, por causa de Sua natureza perfeita. Ele não pode tolerar ninguém que não seja perfeito de viver diante de Sua presença e Sua Palavra nos diz que essas falhas são pecados — um termo bíblico geralmente definido como qualquer ação, ou omissão, que "erra o alvo" de Sua vontade divina. Somente aqueles que são declarados por Ele perfeitos em todos os aspectos terão a permissão de passar a eternidade no céu. As almas de todos os demais, sem qualquer exceção, irão diretamente para o inferno após deixarem este mundo (veja Lucas 16:19-31). Então, em algum ponto futuro eles serão reunidos com seus corpos para comparecer diante do Grande Trono Branco do julgamento de Deus (Apocalipse 20:11) e receberem a condenação no lago de fogo que foi preparado originalmente para o diabo e seus anjos:

"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Mateus 25:41.

"E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo." [Apocalipse 20:12-15].

Satanás arruinou totalmente o universo material criado por Deus. Em um piscar de olhos, a perfeição foi tornada imperfeita, o relacionamento íntimo que Adão e Eva compartilhavam com seu Criador foi destruído e as palavras não podem descrever a gravidade desse evento. A desobediência à proibição claramente definida por Deus trouxe sobre toda a humanidade uma praga monstruosa que produz uma taxa de fatalidade de 100%. Até mesmo o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, foi efetivamente condenado a morrer por causa desse fracasso humano cataclísmico. Portanto, a maior de todas as mentiras do diabo — "Certamente não morrereis" — precisa ser exposta de todas as formas possíveis. Todas as pessoas precisam ser advertidas sobre a terrível realidade da morte espiritual, pois é eterna e a cessação dos aspectos físicos da vida não é o fim dela!

Partir desta esfera de realidade que chamamos "vida" é entrar imediatamente em outra dimensão de existência. A última palavra da Física teórica é que existem onze dessas dimensões, juntamente com um número infinito de universos paralelos! Não é interessante que a ciência esteja finalmente começando a descobrir algumas coisas que os incrédulos negam há milhares de anos?

Portanto, parece sensato para mim que uma dessas dimensões possa ser o local de punição ("o lago de fogo") criado para o diabo e seus anjos. Outra, o lugar onde "os anjos que não guardaram o seu principado" (Judas 1:6) são mantidos até o tempo de julgamento. Uma terceira poderia ser o "poço do abismo", onde Satanás ficará preso durante o Milênio, o período de reinado de Jesus Cristo na terra. Outra ainda poderia ser o lugar que a Bíblia referencia como o "inferno" — um local temporário de punição para as massas não-regeneradas enquanto elas aguardam o julgamento final. (Digo 'temporário' porque quando esse julgamento ocorrer, a morte e o inferno serão lançados no lago de fogo (Apocalipse 20:14). Finalmente, há o próprio céu — onde Deus habita — de longe a dimensão mais importante de todas.

A palavra "inferno" (hell, em inglês) existe desde os tempos do inglês/português arcaicos como um nome para a habitação dos mortos — tanto cristãos quanto pagãos. A antiga palavra nórdica hel também indicava a habitação dos mortos, bem como da deusa que a governava.

Mas independente dos aspectos teóricos dessas localidades, o Senhor Jesus Cristo disse que algumas delas são locais de tormento atroz:

"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite." [Lucas 16:19-31; ênfase adicionada].

Existe uma gravação em que o evangelista Billy Graham expressou sua opinião que as "chamas" referidas por Jesus talvez não sejam literais em sua natureza:

"O jornal The Orlando Sentinel (da Flórida), de 10 de abril de 1983, perguntou a Billy Graham:

"As pesquisas indicam que 85% dos americanos acreditam na existência do céu, mas somente 65% acreditam no inferno. Em sua opinião por que muitas pessoas não aceitam o conceito da existência do inferno? Ele respondeu: "— Acho que essencialmente o inferno é a separação de Deus para sempre. Esse é o pior inferno que posso imaginar. Mas acho que as pessoas têm dificuldade de acreditar que Deus vai permitir que elas queimem em um fogo literal para sempre. Acho que o inferno que é mencionado na Bíblia é uma sede de Deus que nunca pode ser saciada."

"O inferno não é um tópico muito agradável na pregação. Não gosto de pregar sobre o assunto. Mas preciso, se quero proclamar todo o conselho de Deus. Não devemos evitar de advertir sobre o inferno. As mensagens mais enfáticas sobre o inferno e as referências mais explícitas sobre ele, são do próprio Jesus... Jesus usou três palavras para descrever o inferno... A terceira palavra que ele usou é 'fogo'. Jesus usou esse símbolo repetidas vezes. Esse poderia ser o fogo literal, como muitas pessoas acreditam. Ou PODE SER SIMBÓLICO... Freqüentemente penso que esse fogo possa ser uma sede ardente de Deus que nunca é saciada. Que fogo terrível deve ser — uma impossibilidade de encontrar satisfação, alegria ou realização!" (A Biblical Standard for Evangelists, Billy Graham, Um comentário sobre as quinze afirmações feitas pelos participantes na Conferência Internacional para Evangelistas Itinerantes em Amsterdam, Holanda, julho de 1983, Worlwide Publications, Minneapolis, Minnesota, págs. 45-47). Fim da citação.

Mas tornar as chamas simbólicas é uma violência ao contexto imediato de Lucas 16:24 — para não mencionar a contradição com todas as outras referências na Bíblia que vinculam "fogo" com "inferno". Considere os seguintes exemplos:

"Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes." [Mateus 13:41-42].

"E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome." [Apocalipse 14:9-11; ênfase adicionada].

"E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre." [Apocalipse 19:20].

"E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre." [Apocalipse 20:10; ênfase adicionada].

"E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo." [Apocalipse 20:14-15].

"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte." [Apocalipse 21:8].

Esses termos descritivos e a freqüência em que são repetidos na Bíblia soam como meras figuras de linguagem para você?

Muitos tentam apresentar a objeção que seres espirituais (os anjos caídos e as almas dos homens que partiram desta vida) são imateriais e, portanto, não podem experimentar, muito menos sofrer, um fogo literal. Mas em algum ponto todos os seres humanos que tiverem morrido serão reunidas com seus corpos físicos: (1) Os cristãos nascidos de novo no momento do arrebatamento da igreja e (2) os incrédulos no julgamento diante do Grande Trono Branco. Aqueles que estiverem no céu receberão um corpo glorificado como o do nosso Senhor ressurreto, e aqueles destinados ao lago de fogo aparentemente receberão seus antigos corpos físicos novamente — corpos que serão plenamente capazes de experimentar a dor infligida pelas chamas literais. Mas mesmo se esse não for o caso, quem seria tolo o suficiente de pensar que Deus não pode infligir a dor do fogo deste mundo físico sobre os seres espirituais? Na verdade, isso bem que poderá ser verdade no que se refere ao diabo e aos anjos caídos.

Os pastores sempre advertiam as pessoas que "o inferno não é piada"! Mas nestes dias atuais, a maioria deles está tão preocupada em garantir suas aposentadorias que deliberadamente evitam ofender os ouvintes que estão sentados nos bancos de suas igrejas. As mensagens "do fogo e do enxofre do inferno" são consideradas fora de moda e sermões positivos e edificantes estão agora em voga. O consenso é que a negatividade prejudica o crescimento da igreja. Bem, preciso admitir que também sou positivo quando prego. Sou absolutamente positivo que as pessoas estão morrendo e indo para o inferno em números cada vez maiores, enquanto pastores 'almofadinhas' competem entre si para ver quem consegue formar a maior congregação e levantar as maiores ofertas aos domingos! Que Deus possa ter misericórdia dos rebanhos desses pastores — porque não haverá misericórdia após esta vida para aqueles que terminarem no lago de fogo — "a casa de repouso em uma região de clima quente para idosos aposentados" para os pastores positivos que nunca chegaram a um conhecimento da salvação em Jesus Cristo.

Portanto, se você está lendo isto e quer evitar uma eternidade separado de Deus e os tormentos indescritíveis que foram originalmente criados para o diabo, eu o exorto a tomar o único "antídoto" disponível. Por causa de Sua grande misericórdia, Deus forneceu um meio de escape. Para atender às exigências de Sua natureza santa e justa, o pecado precisa ser punido com a morte eterna, mas Ele (na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo) morreu uma morte sacrificial para pagar a pena Ele mesmo! E todos que vêm a Ele com fé, crendo verdadeiramente "... creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam" [Hebreus 11:6b], Ele prometeu salvar.

Mas esteja advertido que este não é um tipo de salvação "escape do fogo do inferno". Simplesmente orar e prometer seu um bom menino ou uma boa menina de agora em diante não resolve. Somente a crença genuína, o arrependimento e a absoluta dependência em Jesus Cristo resultará em vida eterna. Se você entender corretamente a mensagem e aceitá-la em seu coração, o Espírito Santo literalmente virá para residir dentro de você e a presença Dele se manifestará por meio do "fruto" que você produzirá para Cristo (Gálatas 5:22-23). Todas as profissões de fé, batismo, ser membro de uma igreja, etc. são uma perda de tempo a não ser que o fruto do Espírito seja demonstrado na vida. Por essa razão, incluímos onze testes no artigo P154, "O ABC e XYZ da Salvação".

Nota de A Espada do Espírito: Para facilidade do leitor, reproduzimos aqui o excerto pertinente do artigo referido:

Assim, se não "aceitamos" a Cristo ou "fazemos uma decisão ao lado dele", como podemos saber se somos salvos? Permita-me indicar alguns sinais inquestionáveis:

A Bíblia é bem clara que o indivíduo não-regenerado não busca a Deus (Romanos 3:11). Você está ciente da sua natureza pecaminosa e clama a Deus do fundo do seu coração pedindo perdão quando peca? Em caso afirmativo, esse é um dos sinais de ter nascido de novo.

A Bíblia diz que um indivíduo não-regenerado não pode compreender aquilo que se discerne espiritualmente (1 Coríntios 2:14). Você tem mais do que apenas uma compreensão básica da Palavra de Deus e deseja sinceramente saber cada vez mais? Ela fala ao seu coração e o convence do pecado? Em caso afirmativo, esse é outro sinal que já nasceu de novo.

A Bíblia diz que o indivíduo não-regenerado é escravo de Satanás e é incapaz de fazer qualquer coisa para se libertar (Efésios 2:2). Você já conseguiu virar suas costas para o mundo e para os caminhos do pecado? Todos seus amigos mais íntimos são cristãos? Se você já nasceu de novo, seus amigos incrédulos provavelmente se afastarão. A salvação genuína repele as amizades réprobas.

Você ama — realmente ama — os outros cristãos e prefere estar na companhia deles a das outras pessoas? Você pode encontrar um completo estranho, descobrir que ele também é um cristão e então ter comunhão imediata com ele? Existe "algo" em seu coração que o atrai aos irmãos e uma proximidade que não pode ser explicada de nenhuma outra forma?

Sente um desejo genuíno de ir à igreja e de adorar a Deus?

Sente alegria em contribuir para a obra do Senhor? Contribui generosamente com seu tempo, talentos e bens materiais?

Suas orações estão sendo respondidas?

Você peca menos agora do que antes de conhecer a Cristo?

As outras pessoas têm observado o "fruto do Espírito" em operação na sua vida? Isto é, podem ver o genuíno amor, paz, longanimidade, etc. (conforme descrito em Gálatas 5:22), manifestando-se em sua vida por meio da ação do Espírito Santo de Deus? Elas comentam que você agora é uma pessoa diferente do que era antigamente?

Você já sofreu perseguições por causa da fé em Cristo (por exemplo, ex-amigos que se afastaram por causa do seu testemunho, é uma forma sutil de perseguição).

Aguarda com expectativa o momento em que Jesus Cristo virá buscar sua igreja?

Compreenda que um filho de Deus genuinamente nascido de novo poderá responder afirmativamente a todas essas perguntas. Isso não quer dizer que eles sejam perfeitos, pois há um processo de maturação que ocorre na vida do cristão e alguns não são tão maduros na fé quanto outros. Entretanto, falando em termos gerais, todo cristão pode considerar essas questões e reconhecê-las como verdadeiras em sua própria experiência. Na análise final, porém, a maior evidência de salvação de uma pessoa encontra-se na perseverança. Os eleitos de Deus perseverarão, apesar de todos os obstáculos, e nunca apostatarão ou renunciarão à fé. Eles podem até pecar e se desviar da comunhão, mas preferirão sofrer a morte a negar seu Senhor e Salvador.

Se há alguma dúvida em sua mente sobre sua situação diante de Deus, exortamos que você responda às perguntas de forma honesta. Se você "passou da morte para a vida" (João 5:24) e genuinamente nasceu de novo, poderá responder com um "sim" a todas as perguntas — pelo menos em algum grau. Algumas se tor
narão mais óbvias com o tempo, mas todas podem ser sentidas logo após a conversão. Nossa oração é que você busque ao Senhor enquanto se pode achar e invoque-O enquanto Ele está perto. (Isaías 55:6)

Autor: Pr. Ron Riffe
fonte:
http://www.estudosgospel.com.br/estudos/diversos/sao-literais-as-chamas-do-inferno.html

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Sou moradora definitiva da Vila do Cantinho de aconchego

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