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Presente de amizade sincera

... Mariza Maravilha ...

Religião ou Salvação




Há uma grande diferença entre religião e salvação, há muitas religiões, mas só um Evangelho.
Religião vem do homem; Evangelho e salvação é revelação de Deus por meio de Jesus Cristo.
Religião é o ópio do povo; salvação é presente de Deus ao homem perdido.
Religião é história do homem pecador, que precisa fazer alguma coisa para seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador.
Religião procura um deus; o Evangelho são as Boas Novas de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra em caminho errado."Porque o Filho do homem veio salvar o que estava perdido" (Mateus 18.11).
A religião dá ênfase em fazer alguma coisa, boas obras; o Evangelho muda o homem por dentro, através da presença do Espírito Santo em seu coração."...E assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé" (Efésios 3.17)."Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Coríntios 3.16).
Nenhuma religião tem um Salvador ressuscitado, que dá perdão dos pecados e vida eterna, só Jesus Cristo ressuscitou.
Por isso, meu amigo, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova aqui e vida eterna no porvir."Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16.31). "...E o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).
Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador pessoal.




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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Semana do Austismo








Recebi do meu aniversário da Sônia Silva

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V









Deus me alertou para enviar essa mensagem tirada do livro Palavra de Vitória, digitar é melhor do que copiar.



Suba ao Monte Santo!

Subir ao monte do Senhor é subir espiritualmente na graça e aperfeiçoar-se no conhecimento da Palavra de Deus. Quem sobe ao alto de um monte torna-se capaz de olhar com superioridade este mundo tenebroso e dizer:" Tudo posso naquele que me fortalece"( Filipenses Cap. 4 Vers. 13).
Estar no monte é estar junto de Deus. É estar seguro em meio aos perigos desde mundo e ter a absoluta confiança de que Deus nos fará vitoriosos em nossas batalhas espirituais.
Não esqueça de que somente os puros de coração poderão subir ao monte santo do Senhor.
Ore pedindo a Deus que purifique o seu coração. Procure agradar ao Senhor fazendo a vontade dEle . Mantenha a sua luz sempre acesa.Tenha cuidado para que a sua fidelidade a Deus resplandeça neste mundo , para que os homens vejam as suas boas obras e glorifiquem a DEUS ( Mateus Cap. 5 Vers. 16).
Ore ao Senhor, pedindo um coração puro
Santifique sua mente em Cristo Jesus. Purifique-se de todas as impurezas. Ocupe sua mente com o que é honesto, justo, puro, amável e de boa fama ( Filipenses Cap. 4 V.8). Se você estiver com as mãos e o coração purificados, suba até o santo monte do Senhor e receba de Deus a vitória que Ele reservou para você.

Deus me pediu para entregar essa mensagem exatamente horário 03:44 e aí de mim se eu não entregar o que Ele ordena.
e agora oro por você meus amados e amadas creia que sua vitória está na sua mãos e agarre e não largue o seu galardão em nome de Cristo Jesus.
Tenha uma linda sexta Feira e seu final de semana abençoado com Cristo e em Cristo.
Mariza Maravilha










quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Agradeço a Deus por estar viva, e receber o carinho da irmã Sandra




Te agradeço o carinho por mim irmã Sandra enviada em meu outro blog.
Mas em todos os meus blog irei postar essa carinhosa lembrança.








O Tempo e o Amor




"Era uma vez, uma ilha onde moravam todos os sentimentos... a Alegria, a Tristeza, a vaidade, a Sabedoria, o Amor ... e muitos outros. Um dia, avisaram para os moradores que ela seria inundada. Apavorado, a Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Todos correram e pegaram seus barquinhos para irem até um morro bem alto.

Só o Amor não se apressou. Ele queria ficar um pouco mais em sua ilha. E quando já estava quase se afogando, o Amor correu para pedir ajuda.

Estava vindo a Riqueza e ele disse: - Riqueza, me leva com você?
A Riqueza disse: - Não posso, pois meu barco está cheio de ouro e prata e não caberá você nele.

Passou a Vaidade e o Amor, então, disse: - Vaidade, me leva com você?
E a Vaidade respondeu: - Não posso, você vai sujar todo o meu barco novo.

Daí, passou a Tristeza e o Amor pediu: - Tristeza, posso ir com você?
E a Tristeza respondeu: - Ah, Amor! Estou tão triste que preciso ficar sozinha.

Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem deu ouvidos ao Amor. Já desesperado, achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar.

Então, passou um velhinho e disse: - Sobe Amor! Eu te levo. O Amor ficou tão feliz que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.

Chegando ao alto do morro, o Amor perguntou a Sabedoria: - Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
E a Sabedoria respondeu: - Era o Tempo.

E o Amor disse: - O Tempo?
Mas por que só o Tempo pôde me trazer até aqui?

E a Sabedoria respondeu: - Porque só o Tempo é capaz de entender um Grande Amor!"




Para quem os Anjos Cantam?



E deu a luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Ora havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho. E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo; Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens. E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois até Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber. E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura. E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita; E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam. Mas Maria guardava todas estas coisas, conferindo-as em seu coração. E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes havia sido dito. - Lucas 2:7-20

A Bíblia menciona algumas ocasiões em que os anjos cantaram: cantaram na criação, Jó 38.7; 1.6;2.1; cantam na volta do pecador, Lc 15.7; cantam na exaltação do cordeiro, Ap 5.9,10; cantam no arrebatamento dos santos, Ap 14.2,3; cantam no triunfo dos justos, Ap 19.6; cantaram na encarnação de Jesus, Lc 2.13,14.

De todas as vezes que os anjos cantaram, a única que aconteceu aqui na terra a ponto de ser visto e ouvido pelos homens foi na noite em que Jesus nasceu. Os anjos cantaram exaltando a glória de Deus, mas os únicos homens que os ouviram cantar foram os humildes e singelos pastores.

Os anjos cantaram para os pastores:

• que estavam no campo - v.8
As revelações vêm para os pastores que estão em atividade. É no campo, com as ovelhas que os pastores podem ouvir mensagens divinas e o canto de anjos.

• que guardavam o seu rebanho - v.8
Ministro de Deus, a atenção de Deus está no cuidado do seu rebanho. Quando sua atenção está voltada para o mesmo lugar que Deus, então Seus pensamentos e planos, serão revelados a você.

• que estavam atentos durante as vigílias da noite - v.8
Uma vez, quando voltávamos de uma visita no interior, ao entrar na cidade de Avelino Lopes, Piauí, vi um rebanho de ovelhas sendo disperso. Na clareira que se abriu, sob a luz do farol de nosso carro, estava um cão que havia atacado e matado um cordeirinho e o devorava. Não havia pastor que cuidasse do rebanho naquela madrugada.

As ovelhas só podem ficar à noite no campo se tiverem a proteção de pastores. À noite as feras vêm buscar comida. Noite é o estado do mundo sem Jesus - “todo o mundo está no maligno”, 1Jo 5.19. Jesus é a luz do mundo e nos fez luzes do mundo também.

As tarefas do pastor no oriente próximo eram:

• ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho
• defender o rebanho dos agressores
• curar a ovelha ferida e doente
• achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha
• amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança

Bem-aventurado é o pastor ou a pastora que for encontrado(a) vigiando, seja qual for a vigília em que o Senhor voltar, Lc 12.37,38!

Por que os anjos cantaram para os pastores?

Apesar das figuras positivas nas Escrituras, ser pastor era uma atividade desprezível na sociedade judaica, dada aos filhos mais novos e parentes sem emprego melhor. Para os egípcios, a atividade pastoral era mais que desprezível, era uma abominação: porque todo o pastor de ovelhas é abominação para os egípcios, Gn 46.34.

Levando em consideração que nenhum acontecimento espiritual ocorre em vão, entendo que aqueles pastores eram os que mais precisavam ouvir e ver tamanho espetáculo celeste. Talvez necessitassem ter suas esperanças renovadas, seus sonhos restaurados, suas forças restituídas. Talvez eles precisassem readquirir sentido para suas vidas e serviço, entender que não guardavam rebanhos somente para que outros enriquecessem.

Creio que os anjos cantaram para os pastores para lhes dizer que eles eram importantes testemunhas dos feitos do Senhor na terra. Na verdade, o Rei dos reis gosta de estar junto aos seus pastores e de seus rebanhos:

Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros?

Se tu o não sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas das ovelhas e apascenta as {ou os teus cabritos} tuas cabras junto às moradas dos pastores, Ct 1.7,8

O Rei Jesus gosta de estar em sua companhia, enquanto você se dedica a cuidar com amor do rebanho que lhe pertence.

O privilégio dos pastores - v.10

Muitos pastores reclamam que, em certas ocasiões, são os últimos a saberem dos casos que ocorrem em suas igrejas: “mas ninguém me avisou que isto estava acontecendo!”. No caso do nascimento de Jesus, a mensagem era para todo o povo, mas os primeiros a ouvirem foram os pastores. Eles deveriam proclamá-la no devido tempo e assim o fizeram.

Amados, cada palavra recebida de Deus para que preguemos, certamente foi-nos revelada antecipadamente a ponto de nos encher o coração. Essa é a essência da pregação: impactar primeiro o pregador. A boa notícia é para todo o povo, mas quem tem o privilégio de ouvi-la em primeiro lugar são os pastores.

Notícias de grande alegria

Não podemos reter a boa notícia. As boas notícias de Jesus nascendo em corações de pessoas de sua igreja são de grande alegria. Pastores abençoados se alegram quando Deus se alegra.

Quem sabe você já não se entusiasme tanto com a conversão de almas? Você ainda vibra de alegria quando alguém aceita a Jesus ou considera que o pecador não fez mais que a obrigação? Será que não estamos nos privando da alegria de ver almas se convertendo a Jesus por causa da preocupação com outros valores? Lembremos que há festa e alegria nos céus, canto de anjos, quando um pecador se arrepende! Lc 15.10.

O Rei nasceu em Belém, v.11

Parte da notícia do anjo era dizer que Jesus não nasceu num palácio em Jerusalém, nem numa outra cidade grande e relevante, mas em Belém, há dez km ao sul de Jerusalém, a cidade “pequena (insignificante, desprezível) entre as milhares de Judá”, nas palavras de Miquéias 5.2.

Amados, o apóstolo Paulo já havia percebido que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele. 1Co 1.26-29.

Portanto, grande parte de nossa alegria está na conversão do neto da irmã Mariazinha, da nora da irmã Zefinha, do filho do irmão fulano, da mãe do siclano que mora ali, nos arredores, nas marginais, os vilarejos, etc. Convém não perder de vista esta verdade. O Salvador e Messias nasce no lugar humilde, onde nada se espera de excepcional, no coração singelo que não chama a atenção a não ser por sua simplicidade, por sua pequenez, por sua falta de espaço e condições até para receber viajantes: E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem (um lugar de hospedagem,geralmente à beira da estrada). Lucas 2.7.

O Sinal para os pastores, v.12

O anjo falou de um sinal que confirmaria suas palavras. Ao verem este sinal os pastores entenderiam que a mensagem divina recebida estaria se cumprindo. Um sinal nos remete às maravilhas, aos milagres, aos acontecimentos espetaculares que espantam e extasiam multidões. O que vem à sua mente quando se fala em sinais? Curas espetaculares? Ressurreições? Multiplicação de alimento ou dinheiro? Mar se abrindo? Andar sobre as águas? Dons sobrenaturais do Espírito?

Se o anjo dissesse: - O sinal deste acontecimento será o coral de anjos que cantará aos seus ouvidos em instantes... Até que seria compreensível. Afinal, um exército celestial de anjos cantando deve embasbacar qualquer um, quer seja um maestro ou um repetista. Ninguém havia presenciado este espetáculo nesta terra. Isto é de fato um sinal à altura de nossas expectativas!

Mas o sinal que seria espantoso aos pastores seria ver um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. O que há de espantoso nisto? O que há de espetacular, maravilhoso, admirável nesta imagem tão simples, tão comum, tão pobre e tão humana? A não ser que aquela criança fosse Alguém especial, a não ser que aquele bebê fosse o próprio Deus! A não ser que se soubesse que o Rei, Criador tivesse vindo a terra e escolhido nascer numa estrebaria e ser colocado numa manjedoura.

Amados, os pastores e pastoras têm a capacidade dada por Deus de ver na cena humilde o acontecimento espiritual de grande significado! Cada pessoa, por mais simples que seja, por mais humilde onde more, por mais pobre que esteja, pode ser uma “estrebaria” onde Jesus pode nascer. Os pastores deveriam vibrar com isto! O sinal da presença de Deus é a humildade, santidade, pureza, dependência de Deus florescendo nos corações e não espetáculos sobrenaturais de anjos!

Desejo que o Senhor volte abrir seus olhos para que você perceba nos acontecimentos humildes a ação e a presença de Deus ao seu redor agindo em seu ministério.

E os anjos cantaram, v.13,14

Glória a Deus nas alturas - Todo o céu reconhece a glória de Deus.
Paz na terra e – É o desejo real de Deus para com os homens.
Boa vontade para com os homens (a quem Ele quer bem) – É a graça, o favor de Deus manifestado aos homens.

Uma pregação de sucesso, v.17,18

Os pastores divulgaram a palavra. Divulgar é fazer completamente conhecido. Eles pregaram a todos o que a respeito do menino lhes havia sido dito pelo anjo. “E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam”.

O assunto principal dos pastores deve ser Jesus. Sua vinda, sua presença, sua obra, sua vida. Todos ouviram maravilhados as suas palavras. Ser mensageiro de Deus, proclamar a mensagem da maneira que ela foi recebida é garantia de sucesso. Sucesso significa o alcance dos objetivos.

A alegria dos pastores, v.20

Eles voltaram para seus rebanhos repletos de alegria do céu. Com os corações repletos de alegria, glorificavam e louvavam a Deus enquanto voltavam ao campo onde estavam suas ovelhas. Voltaram para as ovelhas. Foi lá que foram visitados pelos anjos. É ao redor delas que “as coisas acontecem”.

É nosso desejo que neste novo ano você continue empenhado(a) na vigilância e benefício do rebanho. Seu coração transborde da alegria do Senhor, que é a sua força, pois o privilégio de ouvir os anjos cantando é todo seu.

Autor: Joubert de O. Sobrinho




Gemidos Inexprimíveis




“Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” (Romanos 8:26)

De modo simples, orar é conversar com Deus. É expor o nosso coração diante do Pai estabelecendo uma relação de intimidade. A oração se dá de inúmeros modos: em pensamento, em louvores etc. Às vezes um simples suspiro ou um choro vale mais do que mil palavras (“... e Ezequias chorou amargamente.” - Isaías 38:3b).

Existe um mito de que Deus precisa de nossas orações. A verdade é que não precisamos falar nada para que Ele saiba o que se sucede conosco. Sendo a onisciência uma das características de Sua soberania, Deus conhece todas as coisas. Como se diz, “... antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor” (Salmo 139:4).

Todavia, somos nós que necessitamos de Deus. Em Cristo Jesus temos hoje livre acesso ao Pai, o que nos permite colocar todas as nossas ansiedades diante de Sua presença, sem intermediários. E é através da oração – veículo pelo qual o Senhor permite que nos acheguemos a Ele – que se dá esse “aproximar-se”, demonstrando humildade e sentimento de dependência.

Deus nos ouve!

A oração tem o poder de mexer no sobrenatural: “A oração de um justo é poderosa e eficaz.”(Tiago 5:16b). Atua tanto que, sempre que oramos no nome de Jesus, o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis, em um clamor que não se expressa ou se manifesta em palavras, mas ultrapassa a nossa realidade atingindo a esfera espiritual, transformando o universo, fazendo a natureza tremer, transcendendo o entendimento humano. Isto é, o Espírito Santo se move em nosso favor quando nós oramos.

Ora, nada é por acaso, mas em tudo o Senhor tem uma razão, porque “sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”(Romanos 8:28)

Com efeito, a oração acompanhada de fé em Cristo Jesus reverbera no mundo espiritual de tal sorte que carrega consigo a soberania de Deus, ou seja, o Espírito Santo traduz as nossas angústias levando ao conhecimento do Pai e, conseqüentemente, Deus age para o nosso bem.

É neste sentido que os gemidos inexprimíveis deve ser interpretado. Por causa da nossa oração, Deus move o mundo por amor a nós.

O Espírito de Deus que estava presente na criação, posto que se movia sobre a face das águas (Gênesis 1:2), agora está presente na recriação, interferindo na oração dos nascidos de novo (João 3:3-8), movendo tudo com gemidos inexprimíveis para abençoar os seus Filhos.

Portanto, sempre que você orar, lembre-se que o Espírito Santo está junto com você, com um clamor que não se põe em palavras e com um poder absoluto capaz de mudar radicalmente todas as coisas em seu favor.

Oremos sempre no espírito, porque a oração é capaz de transformar o mundo!

Autor: Juliano Henrique Delphino








A Igreja e a Batalha Espiritual



O Novo Testamento nos apresenta diversos quadros relativos à Igreja, especialmente no livro de Efésios a vemos como uma família, um templo, a noiva de Cristo, e também como um exército que está envolvido num conflito global. Por conflito global, podemos entender que a guerra espiritual não somente está voltado a um aspecto terreno, mas também envolve as regiões celestiais, ou seja, o universo criado. Podemos parafrasear Efésios 6:12 de acordo com o original grego da seguinte forma: “Nossa luta livre não é contra sangue e carne ou contra pessoas com corpos, senão contra governadores sobre diversas áreas e ordens descendentes de autoridades, contra os dominadores do mundo da obscuridade presente, contra forças espirituais do mal nas regiões celestes”.

Esta referência bíblica nos apresenta os quatro níveis de autoridade do reino das trevas, assim podemos entender verdadeiramente contra quem estamos guerreando.

1) Principados (no grego arché, que significa espíritos governantes, magistrados, poderes, começo, sendo que começo neste caso se refere ao tempo ou ordem). Principados são espíritos demoníacos poderosos da mais alta hierarquia (primeiro escalão), recebendo ordens diretamente de Satanás, dominando e operando nos lugares celestiais. São chamados de príncipes (Dan. 10:13,20).

2) Potestades (no grego exousia, significando autoridades que permitem ou impedem, poder delegado). As potestades têm poderes executivos, recebendo autoridade e poder delegado pelos principados. Nos textos de I Cor. 15:24 e Colos. 2:15 refere-se à todas as autoridades e poderes malignos, que se opõem a Jesus Cristo e a Igreja.

3) Príncipes do mundo destas trevas (no grego kosmokrator, que significa governadores mundiais, os senhores do mundo; vem de “kosmos”, isto é, “mundo” e “krator”, isto é, governados). Estes são responsáveis pela luta contra a verdadeira luz e levam o povo às trevas, cegando-lhes os olhos e enviando trevas às almas dos homens. Quando oramos por pessoas que estão dominadas pela cegueira de Satanás e por pessoas que estão em religiões pagãs estamos guerreando contra este tipo de inimigo. Estes governadores mundiais governam sobre nações através do seu poder de cegar a mente dos homens. Exercem também autoridade sobre diferentes sistemas de governos do mundo.

4) Hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes (no grego pneumatikos, que vem da raiz da palavra “pneuma”, que significa “espírito” e “poneria”, que significa “iniqüidade”, “depravação”, “maligno”, “atividade de natureza má”). Estas forças oprimem a humanidade, tentando levá-la ao desespero e caos total. O medo, a angústia e os suicídios são resultantes destas forças espirituais malignas.

A base da nossa vitória

Como podemos vencer toda esta estrutura hierárquica de forças malignas? Temos que nos manter firmes na vitória conquistada por Cristo na cruz. Em Colos. 2:13-15 encontramos a chave para vencermos na guerra espiritual: Jesus derrotou a Satanás e a todos os principados malignos. A culpa nos afasta de vivermos esta experiência de vitória (Apoc. 12:10) e assim seremos derrotados. Jesus despojou os principados e potestades, os exibindo publicamente e deles triunfando na cruz. Triunfar não é ganhar uma batalha, trata-se da celebração de uma batalha que já foi ganha. A Bíblia declara que Deus, em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento (II Cor. 2:14).

O por quê da guerra

Satanás tem buscado adoração. O homem é o canal de adoração: ao Deus único e verdadeiro ou a Satanás. As pessoas que não conhecem a Cristo, são como jóias nas mãos do Diabo, e ele não quer perder estas vidas.

Quando estudamos sobre as guerras na Bíblia, podemos perceber que sempre havia um propósito definido: saque e conquista de território (I Crôn. 20:2). Guerra espiritual não é um fim em si mesma, porém um meio para alcançar um grande objetivo: despojo. Existe vidas que precisam ser tomadas e levadas para o Reino de Deus.

Estamos vivendo dias proféticos e apostólicos. E uma igreja que está movendo em uma atmosfera apostólica, ela reconhece que é parte do exército de Deus com um supremo chamado de reconquistar todo o território que foi invadido pelo inimigo. O perímetro de ação do inimigo vai ser diminuído e o perímetro de ação do governo de Deus será ampliado. Esta igreja vai manifestar de maneira profética demonstrativa a vitória que foi conquistada por Cristo na cruz. Aleluia, nesta guerra somos vitoriosos juntamente com Cristo!!!

Autor: Ap. José Levi Machado Domingos






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